Polícia cogita que integrantes do PCC sejam infiltrados em "Black Bloc" nas manifestações

    Setores de inteligência das polícias de São Paulo descobriram que membros da facção criminosa PCC discutem uma série de ataques caso chefes da organização sejam transferidos para penitenciárias do Estado com regras mais rígidas. 
Foto reprodução PCC Google
    É cogitada até que bandidos sejam infiltrados em meio a manifestações populares em que houver vandalismo. A ideia dos criminosos é aproveitar o quebra-quebra promovido por adeptos da tática de protesto "black bloc" para atacar em policiais.
Foto reprodução Google "black bloc" 
    A investigação identificou que a organização criminosa tem cerca de 11.400 membros em 22 Estados, no Paraguai e na Bolívia.


  • A infiltração nos protestos seria só em caso de transferência dos 35 chefes do PCC para a penitenciária de Presidente Bernardes, onde os detentos ficam sob o RDD (regime disciplinar diferenciado). Nesse sistema, o preso não recebe visita íntima, pode ficar só duas horas no banho de sol, não há aparelhos de rádio e TV e não pode ler jornais e revistas. 
  • As conversas com visitas ocorrem uma vez por semana em um parlatório, que é monitorado. As demais propostas seriam rebeliões e até o ataque direto a prédios das polícias Civil e Militar, como ocorreu em maio de 2006. Na ocasião, cerca de 500 pessoas morreram em decorrência dos ataques.
Foto reprodução Mensagem PCC Google
Postagem Anterior Próxima Postagem

Facebook

header ads
header ads