Foto Dilma dia do trabalhador / PT |
No dia do trabalhador, 1 de maio, a presidente Dilma
Rousseff aproveitou para anunciar uma série de medidas em relação aos programas
sociais do governo. Uma dessas medias é o reajuste médio de 9% para beneficiários
do programa Bolsa Família. Além disso, Dilma disse que vai prorrogar contratos
de profissionais do Mais médico e corrigir a tabela do imposto de Rena para
pessoa física.
Bom, esses foram algumas das medidas anunciadas pela
presidente que está respirando por aparelhos na UTI da polícia brasileira. No
entanto, as medidas renderam críticas do presidente da Câmara dos Deputados,
Eduardo Cunha do PMDB. Para cunha, os reajustes, no Bolsa Família principalmente,
é mais uma irresponsabilidade fiscal da presidente. "Dilma quebrou o País
e agora está aumentando o buraco", afirmou.
Segundo o governo, as medidas já estavam previstas no
orçamento de 2016, mas o pmdebista rebateu. Para ele, "é mais uma
enganação do governo", disse, ressaltando que o Palácio do Planalto conta
até com arrecadação inexistente da CPMF, que não está aprovada.
Cunha disse que a proposta de mudança da meta fiscal deste
ano não foi sequer aprovada pelo Congresso. "É uma irresponsabilidade
isso, até porque nem se sabe se aprovará a mudança de meta. Executar isso sem
aprovar a alteração pode significar novo crime de responsabilidade",
disse.
Sobre a correção de 5% na tabela do Imposto de Renda, Cunha
disse que a mudança ainda depende de aprovação do Legislativo. O deputado
indicou que não vai atrapalhar a tramitação da proposta na Câmara.
"Colocarei para votar, como sempre coloquei todas as matérias do poder
Executivo", afirmou.
Com msn