- Entenda o projeto
- O projeto prevê que a internação involuntária, só poderá ocorrer com a autorização de um médico.
- O projeto estabelece que as internações devem ser informadas em no máximo 72 horas ao Ministério Público, à Defensoria Pública e a outros órgãos de fiscalização.
Mas a grande dúvida do Calibre,
ainda, é onde internar o usuário de drogas.
Foto reprodução google |
Quando falamos de internamente compulsório, ou até mesmo o internamente involuntário, onde a família, após a recusa do paciente, em lei obriga a internação do mesmo, estamos falando em jogar uma pessoa doente em um hospício. É isso mesmo. São vagas as maneiras apresentadas para o tratamento de qualquer coisa tipo de droga. A atual estrutura de tratamentos dessas pessoas é insuficiente. Para transformar em política estadual a internação compulsória, é preciso melhor a rede de atendimento.
Deputado federal Andre Vargas |
- Para o deputado federal André Vargas (PT-PR) essa questão deve ser resolvida entre governo e sociedade. "Como eu disse não adianta você imaginar que você vai criar uma capacidade nova, toda governada, esse é um problema que não é do governo, é um problema da sociedade, e neste sentido, através desse auxílio, ele ajuda a criar essas condições. Você dá um recurso para que o município possa fazer, contratar e pagar. [...] E também para que a família possa acessar os serviços das comunidades terapêuticas e da condição legal de impor este tratamento para o usuário", definiu.