Calibre Social | O Canto do Guto


Quando você passa algum momento marcante na sua vida, quer queira ou não, existe uma música que te fará lembrar-se desses momentos.
Eu acho isso brilhante! Por que muitas vezes lembramos-nos das coisas ao ouvir a música. É como se a música abrisse uma porta na nossa mente e quando você entra na própria mente você fica meio nostálgico e descobre que tem sentimento. Um mundo de descobertas extraordinárias.
         Por esse e outros motivos eu amo a música!
Hoje eu estou meio bobalhão! Todo sensível e sentimental, não sei o que me ocorreu, mas estou bem vontade para recordar alguns bons momentos da minha vida que gostaria de dividir com vocês.
         Vamos começar pela minha infância.
Como eu já disse em Posts anteriores, minha querida mãe me ensinou ouvir música. Ela tem um gosto musical muito à frente do seu tempo e o que poucas pessoas sabem é que ela canta e muito bem. Enfim, se eu fechar os olhos por alguns segundos posso a ouvi-la cantarolando “How deep is your Love” dos  Begees enquanto preparava minha lancheira de caminhão vermelha.



Quando eu tinha uns 12 anos e ouvi pela primeira vez uma coisa maravilhosa que até hoje me toca. Minha irmã, não diferente de mim, adora música! No aniversário dela de 14 anos meu pai deu a ela um toca CD, e eu me recordo muito bem o primeiro CD que ela colocou pra tocar. Era um álbum do Bon Jovi. Eu fiquei fascinado a vendo cantando aquela música. Jane Don´t take your Love to town.




Nessa mesma época eu percebi que meus dedos curtos e gordinhos não serviam muito bem para o Piano. Ganhei de aniversário meu primeiro violão. Eu fiquei horas com aquilo na mão sem entender aquelas cordas e tudo mais. E um grande amigo me ensinou 4 acordes: Dó (C), Lá menor (Am), Ré (D), e Mi menor (Em). Daí em diante minha vida mudou! A primeira musica que aprendi a tocar foi “Tempo perdido” da Legião Urbana.



Tem muita música tosca que marcou alguns momentos mais toscos ainda, mas eu procuro guardá-los com carinho. Essas eu confesso que fico meio encabulado de dividir com vocês.       
Veja bem, todo mundo tem um grupo de amigos, uma galera, ou seja lá o que for. Eu sou o cara mais sortudo do mundo por que acho que tenho os melhores amigos do mundo. Sem citar nomes vou postar algumas que marcaram minhas amizades.
Dezesseis” (Legião Urbana)



“Cachimbo da Paz” (Gabriel Pensandor)

“Zóio de Lula” (Charlie Brown Jr.)

“Dias Atrás” (Com 22)

“Mulher de Fazes” (Raimundos)

“Uma Arlinda Mulher” e “Sábado de Sol” (Mamonas Assasinas)

“Faith” (George Michael)

“Malandragem da um tempo” (Bezerra da Silva)

   “Minha Alma” (O Rappa)

Muitas outras! Nossa! Se eu for postar tudo vamos ter que fazer uma sessão nostalgia todas as segundas aqui no Calibre.
Os momentos românticos pra mim são os mais musicais. Eu tenho uma música pra cada pessoa que passou na minha vida, não qualquer pessoa, saca? Umas mais tristes outras alegres, enfim, sim, sou um cara romântico! Vamos lá, mas é claro sem citar nomes.
“Better together”  (Jack Jhonson)
“Se quer saber” (Mauricio Manieri)
“Só hoje” ( J Quest)
“To be with you” (Mr. Big)
“More than Words” (Extreme)
“Crying” (Aerosmith)
“With or Without you” (U2)
E por fim a atual!
         “when you say nothing at all” (Ronan Keating)
É isso ae gente boa. Espero que tenham gostado desse meu lapso meloso super nostálgico e totalmente tchuba djuba, ok?  Ah, se alguém se identificar com alguma das canções que marcaram minha vida, por favor, se proclame e conte como diz um amigo fotógrafo, suas epopéias!
Termino com uma frase de um sábio barbudo e esfarrapado de talento incrível, porém tímido:
“acordei de dor, pensei que fosse por amor mas o coração fica do outro lado, fudeu!”

Fiquem bem! Tudo de bom, o melhor sempre!
Postagem Anterior Próxima Postagem

Facebook

header ads
header ads