de Sacanagem, Óbvio."
Ah, e com os dois olhos roxo! Sim, mais bordoada no post passado e o resultado? “Malemá” consigo enxergar algo para digitar aqui.
Ok, era de total conhecimento os resultados resultantes (redundância é comigo mesmo) de um assunto tão, tão, TÃO “assim” no nosso cotidiano. Dito e feito. Porrada, porrada e porrada. Na lona.
Mas vamos lá, né? Preciso escrever algo aqui que traga mais comentários, mais visitas e mais discussões boas.
Ao post de hoje?
Ok! Agora é pra valer.
Ok! Agora é pra valer.
Vou falar de nostalgia.
Ô sentimentozinho que ataca a turma dos pós formados, hein? Você é assim? Daqueles que não pode ouvir tal música ou passar em tal local, pois pode ser fatal, não importando o dia, a hora, sendo terça ou domingo. PÁ! Você é capaz de sentir a sensação daquela época, geralmente lembrada com bons olhos. É aquela galera que não se reúne mais. É a porção de frango do bar “tal “ que não é mais feita. É o fulano que, hoje casado com uma chata, sumiu do mapa, e assim por diante.
Nostalgia. Eu, particularmente, forço vários momentos com esta senhorita.
Gosto muito de lembrar do meu tempo de colégio, do cachorro quente duplo que era servido no Anglo. Das cartas que escrevia e não mandava para as gatinhas daquela época que, hoje, nem tão gatas assim (ó céus, como nossas percepções mudam, OU NÃO, rsrsrsrs). Dos carnavais do tempo de Floresta Clube + Bloco Zé gotinha. (Puta que pariu essa fodeu. Acho que é a época que eu mais sinto e sentirei falta, com certeza)
O engraçado é que, pelo menos comigo, a nostalgia boa não envolve amores, paqueras e afins. Envolve são amigos, festas, churrascos, fogueiras e um pouco de sacanagem, óbvio.
Contigo é assim também? É assim mesmo? Sou estranho?
Faz-me muito bem lembrar esses tempos de ouro. Tenho muitas fotos, cartas, presentinhos e músicas arquivadas para “eternizar” (como diz o tio da foto no Pacová) aqueles momentos vividos.
Às vezes fico com medo do tempo. Imagine, eu, um rapaz com seus 20 e poucos anos, já falando sobre nostalgia. O que serei com 60? “Bah, bons tempos que a Sandy assumia o sexo anal pelo Twitter”. O que é isso? Que medo! O tempo cura, mas também tortura.
Eu acho que o bom das lembranças boas é a certeza de um tempo bem vivido que elas carregam consigo.
Quando você tem uma seção nostálgica, você pensa algo do tipo: Gostaria de ter mudado tal coisa naquele tempo. (?) Talvez até ter comido mais Amoras daquele pé lindo no fim da rua! Talvez não tivesse optado por xadrez a vida toda na educação física. Enfim. Você mudaria algo se pudesse voltar naquele momento em que sua nostalgia lhe carrega?
Ô sentimentozinho que ataca a turma dos pós formados, hein? Você é assim? Daqueles que não pode ouvir tal música ou passar em tal local, pois pode ser fatal, não importando o dia, a hora, sendo terça ou domingo. PÁ! Você é capaz de sentir a sensação daquela época, geralmente lembrada com bons olhos. É aquela galera que não se reúne mais. É a porção de frango do bar “tal “ que não é mais feita. É o fulano que, hoje casado com uma chata, sumiu do mapa, e assim por diante.
Nostalgia. Eu, particularmente, forço vários momentos com esta senhorita.
Gosto muito de lembrar do meu tempo de colégio, do cachorro quente duplo que era servido no Anglo. Das cartas que escrevia e não mandava para as gatinhas daquela época que, hoje, nem tão gatas assim (ó céus, como nossas percepções mudam, OU NÃO, rsrsrsrs). Dos carnavais do tempo de Floresta Clube + Bloco Zé gotinha. (Puta que pariu essa fodeu. Acho que é a época que eu mais sinto e sentirei falta, com certeza)
O engraçado é que, pelo menos comigo, a nostalgia boa não envolve amores, paqueras e afins. Envolve são amigos, festas, churrascos, fogueiras e um pouco de sacanagem, óbvio.
Contigo é assim também? É assim mesmo? Sou estranho?
Faz-me muito bem lembrar esses tempos de ouro. Tenho muitas fotos, cartas, presentinhos e músicas arquivadas para “eternizar” (como diz o tio da foto no Pacová) aqueles momentos vividos.
Às vezes fico com medo do tempo. Imagine, eu, um rapaz com seus 20 e poucos anos, já falando sobre nostalgia. O que serei com 60? “Bah, bons tempos que a Sandy assumia o sexo anal pelo Twitter”. O que é isso? Que medo! O tempo cura, mas também tortura.
Eu acho que o bom das lembranças boas é a certeza de um tempo bem vivido que elas carregam consigo.
Quando você tem uma seção nostálgica, você pensa algo do tipo: Gostaria de ter mudado tal coisa naquele tempo. (?) Talvez até ter comido mais Amoras daquele pé lindo no fim da rua! Talvez não tivesse optado por xadrez a vida toda na educação física. Enfim. Você mudaria algo se pudesse voltar naquele momento em que sua nostalgia lhe carrega?
Eu já tenho uma certeza. Se pudesse, desejaria muito voltar no tempo e fazer TUDO IGUALZINHO novamente, só para relembrar e fortalecer detalhes hoje perdidos na memória, que o tempo insiste em castigar, tornando-os mais fracos por aqui, mas que tenho certeza, são tão importantes quanto os momentos estão vivinhos por aqui, tendo um poder tenebroso em me fazer bem.
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