Existe sim, em alguns posts anteriores, um texto assinado por mim, porém, o texto em questão foi destinado a outro público, desta maneira, gostaria de iniciar, realmente esta parceria, de forma direta para os exigentes leitores do Calibre Social.
Vamos lá, me apresento primeiro, depois vocês, ok?
Meu nome é Neronte, sou criador da “Dezesseis publicidade e propaganda” e da “Revista Page”. Estudei na Estácio de Sá – Florianópolis, onde trabalhei no NRM (Núcleo de Relações com o Mercado) do Diretório Regional da FIESC (Federação das Indústrias de Santa Catarina).
Voltei para Foz do Iguaçu no inicio de 2006, onde terminei o curso de Publicidade e Propaganda na UDC. Em seguida, surgiram esses projetos todos até chegar aqui.
Ah sim, sou músico, contrabaixista e gosto, exageradamente de terere, torta de limão e suco de morango com leite.
Ok. Ok. Vamos ao que interessa:
Neste espaço semanal que terei no blog, irei abordar, comentar, dar pitacos e qualquer outro tipo de manifestação, sobre o cotidiano geral. Poderemos discutir sobre música, sobre comportamento, sobre novela, cinema, teatro, carreira, saúde e outros assuntos, porém, desde já adianto, nada de futebol, política e religião, ok? Quero ter uma relação agradável com todos os leitores, falar em um tom descontraído, procurando sempre priorizar o humor que, acredito, torna a vida mais leve e interessante de se levar, não é mesmo?
Neste espaço semanal que terei no blog, irei abordar, comentar, dar pitacos e qualquer outro tipo de manifestação, sobre o cotidiano geral. Poderemos discutir sobre música, sobre comportamento, sobre novela, cinema, teatro, carreira, saúde e outros assuntos, porém, desde já adianto, nada de futebol, política e religião, ok? Quero ter uma relação agradável com todos os leitores, falar em um tom descontraído, procurando sempre priorizar o humor que, acredito, torna a vida mais leve e interessante de se levar, não é mesmo?
Bom, o começo, não é? Pegando carona neste título, quero compartilhar uma análise bastante pertinente nos dias de hoje: Como é bom ver jovens começando cedo suas carreiras, não é mesmo? Você, leitor, conhece (ou é) algum jovem que, com seus 17, 18 anos já iniciou o processo de amadurecimento profissional?
Eu associo muito este “BUM jovial” ao avanço da tecnologia, às possibilidades que a internet e suas redes sociais trouxeram nos últimos anos.
Eu associo muito este “BUM jovial” ao avanço da tecnologia, às possibilidades que a internet e suas redes sociais trouxeram nos últimos anos.
Antigamente um menino super inteligente de 15 anos nada podia fazer, afinal, para ter um CASE de sucesso, ou teria que ter um bom aporte financeiro para inventar / criar / administrar algo/empresa/invenção ou ficaria com sua ideia apenas regional, para os amigos, bairro ou cidade.
E digo mais, a internet como é vista nos últimos 8, 10 anos, nada antes disso – passando por essa mudança de comportamento, tornando-se cada vez mais presente no cotidiano off-line da sociedade, o empreendedor mirim possui mais voz ativa, é mais visto e sua mensagem ultrapassa barreiras, possibilitando cases de sucesso a nossa volta. E o efeito é como dominó, com o sucesso de algum colega, a moçada mais jovem se interessa cada vez mais em criar algo semelhante, em amadurecer alguma ideia que leu/viu/ouviu em algum canto deste, imensurável mundo 3.0.
E não pense que estou falando de fatos ultra geniais, como um Facebook, Twitter, Youtube.
Garanto que você deve conhecer alguns “meninos e meninas” que possuem blogs, e-commerc, empresas de web e qualquer outro nicho iniciado neste BUM tecnológico da geração atual que já de imediato ganhou força, não é mesmo?
Garanto que você deve conhecer alguns “meninos e meninas” que possuem blogs, e-commerc, empresas de web e qualquer outro nicho iniciado neste BUM tecnológico da geração atual que já de imediato ganhou força, não é mesmo?
Acho fantástico isso, hoje as possibilidades estão ai, sem muito investimento e uma puta cabeça, recheada de ideias – que, cada vez mais está comum, afinal, hoje em dia NERD é visto de outra maneira -, você pode tornar-se um formador de opinião, pode criar um servidor e hospedar sites, desenvolver sistemas, estudar, vasculhar conhecimento e informação, opiniar e SER OUVIDO, compartilhar, solucionar, agregar e fazer um tanto de outras “coisas” que possam vir a dar certo.
Mas o mais importante, caros terráqueos, para entrar na moda e fazer parte dessa geração de inicio precoce, que busca seu espaço, que empreende por aqui e por lá, basta ter um start, um começo.