Dilma não deixaria o poder sem seu último golpe à nação

Dilma Rousseff
Ao que tudo indica, a presidente Dilma Rousseff pretende adotar o jogo do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, do PMDB. Aliás, o mesmo jogo que vem conseguindo afundar o barco petista.

Olha só qual seria o plano da petista já sabendo que não sobreviverá na UTI da política.

Dilma estaria organizando, na prática, o que vem dizendo na teoria após perceber que o barco realmente estava afundando – Eleições antecipadas -. Pois é, os bastidores contam que a presidente já tem o texto pronto do projeto que pretende antecipar as eleições para o dia 2 de outubro.

Tudo isso, por que no dia 12 de maio deve sair o parecer sobre o impeachment no Senado e, claro, ao que indica será aprovado também em plenário. Com isso, Dilma seria afastada e, pela constituição, o Vice Michel Temer é quem assumiria. Mas, a presidente pretende com o novo projeto aparecer na mídia, antes do parecer do Senado, e com a militância pressionar o vice Temer a também renunciar. Assim, as novas eleições “renovaria” todas as cadeiras políticas.


Tudo bem, renovação é o verdadeiro pedido da nação brasileira, mas... dessa forma? Então vamos falar um pouco mais sobre o verdadeiro Golpe. Isso sim é Golpe. Ferir a constituição. Tentar modifica-la com os últimos suspiros da caneta presidência. 

Segundo a constituição, para uma eleição antecipada é preciso que o Vice Presidente também queira renunciar. E claro que não é o caso de Michel Temer. Por este motivo, o projeto de Dilma já está pronto para mudar, ou melhor, ferir mais uma vez nossa constituição. Que aliás, se tornou um dos prazeres do Partido dos Trabalhadores. 
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