Líder do PT descarta expulsão do Deputado André Vargas, mas confirmar continuar a investigação

    Alegando estar sendo bombardeado por “denuncias e ilações”, o deputado federal Andre Vargas renunciou na quarta-feira (9) ao cargo de 1º vice-presidente da Câmara. Vargas, no entanto, preserva o mandato parlamentar. 
Foto reprodução Google André Vargas
    Na carta de renuncia, Andre Vargas disse que renuncia para se dedicar a sua defesa e não prejudicar o andamento dos trabalhos da Mesa. Mais cedo a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara havia instaurado processo por quebra de decoro contra o deputado licenciado do cargo desde segunda-feira (7).

   A representação contra Vargas na Comissão de Ética foi proposta pelo PSDB, Democratas e PPS. Os partidos pedem a investigação do suposto envolvimento de Andre Vargas com o doleiro Alberto Youssef, preso durante a operação Lava Jato, da Polícia Federal, contra a lavagem de dinheiro. 

Foto reprodução Google André Vargas
O deputado reclama que tem “enfrentado um intenso bombardeio de denúncias e ilações lançadas em veículos de imprensa baseadas apenas em vazamentos ilegais de informações”.



Renuncia

    Com a renúncia de André Vargas do cargo na Mesa diretora, uma nova eleição deverá ser convocada para preencher a vaga. O líder do PT, deputado Vicentinho disse que a bancada ainda vai indicar o nome para concorrer ao cargo. 

Com relação a denuncia,  Vicentinho disse que Vargas será investigado também pelo partido, mas descartou que ele venha a ser expulso. "Não podemos condenar uma pessoa antes do julgamento", disse. 
Foto reprodução Google


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