Conheça alguns projetos de lei propostos por
políticos evangélicos em todo o país. O histórico, divulgado em rede social,
não demonstra ideias, digamos assim, necessárias para um todo, mas, além de
criativas elas estão sendo bem criticadas por muitos. Assim como o homem, Marco
Feliciano, que apoia todas as propostas abaixo postas pelo Calibre.
Lei da Calcinha
- Sem calcinha não casa. Proposto pelo vereador e sargento da cidade de Vila Velha, Ozias Zizi. A lei determina que as noivas casem de roupa íntima nas cerimônias na cidade. O decote do vestido deve ser regular.
Lei da camisinha
- Sem camisinha nas escolas. Proposto pelos vereadores da cidade de Campo Grande/MS, Paulo Siufi, Herculano Borges e João Rocha. O projeto prevê a proibição da instalação de máquinas que fornecem camisinhas em escolas. O objetivo, segundo os autores do projeto, é evitar o sexo precoce.
Lei Dia do Macho
- Eu sou homem! Proposto pelo vereador da cidade de São Paulo, Carlos Apolinário. O projeto institui o Dia do Orgulho Hétero no calendário da cidade. O objetivo do projeto, segundo o vereador, é uma resposta ao Dia do Orgulho Gay. O vereador diz também, que a lei é um protesto contra “excessos e privilégios” dos homossexuais.
Lei Não Beberás
- Paz no culto. Proposto pelo vereador da cidade de Sorocaba, Benedito Oleriano. O projeto criado tem como determinação de proibir bares a menos de 300 metros de igrejas. Segundo o vereador, é para evitar transtornos aos fieis no momento do culto. Mão só bares, como lanchonetes e casas de shows. O autor do projeto diz que os fieis precisam de “paz para orar”.
Lei Moeda Divina
- Projeto que impede a retirada da expressão “Deus seja louvado” existente nas notas de real.
Outros projetos como:
- Projeto que declara o culto evangélico um “Patrimônio imaterial”.
- Projeto que obriga os professores e alunos a orar antes do início das aulas na rede pública.
- Projeto que cria um sanitário exclusivo para quem se declara gay, lésbica, travesti ou transgênero.
Atenção: Lembrando que todos os projetos acima foram
criados e apresentados, mas nem todos aprovados. Cada projeto teve sua
determinada votação e decisão por parte de poderes legislativo e executivo.
Quem manda?