Tudo é questão de opinião. Romance para mim é algo intenso, radiante, estrondoso e passageiro. Amor também só existe entre os pais e seus filhos, e vice-versa.
Existem pessoas que nasceram para se aventurar, acertar, errar, sofrer e intensamente deslumbrar da vida, fazendo parte da balança “nunca está bom o suficiente”. Meu papel não é julgar ninguém, nem as minhas próprias atitudes, mas apenas abrir a minha opinião para analise.
Sempre tive essa concepção já formada, mas um dia ouvi de uma amiga, não muito próxima, a seguinte afirmação:
por: Renata Rosa
“De nada adianta ter um homem lindo, cheiroso, impecável, dentro dos padrões impostos pela mídia, se ele for burro! Sem comparativos e nem generalizando, mas acredito que temos que pensar no amanha. Quando velhos poderei me sentar ao lado do ex-bonitão e não me comunicar ooooooo. Prefiro um companheiro inteligente, que me ensine a cada dato simples orar ainda mais a sua presença. Aprender a cada dia uma informação que obviamente parece banal, mas que faz toda a diferença em uma fase cansada e pacata!”.
A partir desse dia joguei fora todos os meus poemas de amor, todas as frases decoradas de romances, paixão, e afins. Resolvi o meu conflito interno e consequentemente os meus problemas. Comecei a ter um romance ardente, um amor insuperável e único comigo mesma.
Imagine só, convivo comigo a mais de 25 anos e mesmo assim a cada situação me deparo com atitudes aprovadas ou barradas pela